Eu concordo com o @Diogo_Jr11
Eu acho que é muito pensar em vários fatores.
Mas tudo depende da lógica
Adversário tem uma equipa mais forte, então a lógica procura optar por uma tática defensiva.
Se o adversário tem uma equipa mais fraca, usar uma tática mais atacante.
O fator casa e fora é importante, porque se trabalharmos o estádio, em casa teremos mais chances de ganhar.
Agora quando equipas são idênticas, a força estará naquele que preparar melhor a sua estratégia.
Há que explorar as fragilidades do adversário, vamos observá-lo, tem um 442 a jogar fora, talvez este jogo seja ganho no meio campo, então um 4231 em casa ou 451 fora, será boas opções.
4231 é mais ofensivo, e ainda assim colocar opções defensivas.
451 é defensivo e no entanto, podemos colocar opções atacantes.
541 fora também poderá ser uma boa opção.
Depende de muito, mas explorar as fragilidades do adversário, é a chave nos jogos.
Um 442 do adversário onde tem na linha da defesa 1 Defesa direito e 3 centrais, onde um central faz a ala esquerda.
Está fora da posição, então vamos explorar essa fragilidade, se tiver o 451 o meu médio direito tem de ter boas características ofensivas, para explorar bem essa fragilidade.
Se o adversário tem um 442, ecos dois avançados, ou PL, pontas de lança, 1 é posição de raiz extremo esquerdo e o outro extremo direito, então talvez embora às equipas sejam equilibradas, e eu joguei fora.
Eu coloque, um 352, onde os meus três centrais irão dar bem conta do assunto, e ganho no meio campo os 4 médios dele.
Ou então um 4231, em vez do 451, porque lá está os meus 4 defesas irão dar conta do assunto, e mais uma vez ganho o meio campo com 5 médios contra 4 do adversário.
Enfim, acho que o jogo o bonito é explorar as fragilidades, e pensar como a minha equipa, pode superiorizar a do adversário.
Não sou a favor de usar sempre as mesmas táticas.
Tática que ganha não mexe, não é bem assim.
Funciona em ligas com treinadores amadores, em ligas com treinadores profissionais, não funcionará, será facilmente abalada.
Por outro lado, mexer com consciência.
Sou a favor também de usar o melhor 11, isso é fundamental, mas lá está, se não houver mais opções no banco.
O Melhor onze não deve ser abdicado para contrariar táticas, nem sempre funciona.
Mas isto é a minha maneira de pensar, gosto de aprender e se quiserem partilhar dicas para melhorar, digam-me por favor.
Outra coisa, só para terminar, a tática do fora de jogo, é pensar, muitos defesas mais coordenação entre si, mais probabilidades de falha.
Menos defesas menos coordenação, mais chances de acerto.
Depois o nível de habilidade e experiência será fundamental aqui.
Se eu tiver um 352 com 3 centrais de 70/71/73 com 18 anos os 3, certamente a tática de fora de jogo, tem chance de não resultar.